Porque ciência e tecnologia não são atividades estratégicas no Brasil

Autores

  • Paulo César Egler Centro de Gestão e Estudos Estratégicos

Resumo

O artigo inicia com um breve histórico sobre o desenvolvimento da C&T dentro do Governo Federal, a partir de 1985. Em seguida, o autor argumenta que C&T ainda não é considerada estratégica no Brasil pela dificuldade na gestão, administração e capacitação de pessoal dentro do setor público. E sugere a criação de estruturas organizacionais mais ágeis e flexíveis para o bom funcionamento e consolidação das instituições vinculadas ao sistema. Mas, segundo o artigo, há um empenho por parte
do MCT de trabalhar, nesse ano, na elaboração de uma política nacional para C&T que pode contribuir para o desenvolvimento do setor no Brasil.

Biografia do Autor

Paulo César Egler, Centro de Gestão e Estudos Estratégicos

PAULO Cí‰SAR GONí‡ALVES EGLER. Engenheiro pela Escola de Engenharia Elétrica da Universidade Federal do Rio de Janeiro - UFRJ, Mestre em Planejamento e Economia da Energia pela Coordenação dos Programas de Pós-Graduação em Engenharia – COPPE/UFRJ e PhD em Ciências Ambientais pela Universidade de East Anglia, Inglaterra. Atualmente exerce a função de assessor da Secretaria Executiva do MCT e é professor das disciplinas de Gestão Ambiental e de Políticas Públicas no Centro de Desenvolvimento Sustentável da Universidade de Brasília (UNB).

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