Amazônia – Rede de inovação de dermocosméticos Sub-rede de dermocosméticos na Amazônia a partir do uso sustentável de sua biodiversidade com enfoques para as cadeias produtivas da castanha-do-pará e dos óleos de andiroba e copaíba

Autores

  • Gonzalo Enríquez

Resumo

Nesse sentido é que este artigo se propíµe inicial

mente, a partir dessa visão geral da realidade amazônica, a realização de um estudo de cadeias produtivas da biodiversidade de produtos que possam servir como insumos para a indústria de dermocosméticos e, em geral, para a bioindústria. Seguidamente, o estudo oferece uma proposta de modelo para implantação de uma sub-rede de Dermocosméticos, para se aplicada como uma experiência piloto que permita, realizar posteriormente, uma ação mais ampla na Região Amazônica, que articule as diversas instituições de pesquisa, de ensino, além dos setores de governo, das empresas e das comunidades que atuam na área de dermocosméticos. Inicialmente, sugere-se a inclusão dos Estados do Acre, Amapá, Amazonas, Pará e Maranhão – que é considerado como integrante da Amazônia Legal – para a implantação da Sub-rede de Inovação de Dermocosméticos na Amazônia, posteriormente poderão ser agregados outros Estados, nos quais o segmento de cosméticos ainda se encontra em um estágio menos consolidado. Este trabalho segue a linha traçada no primeiro documento realizado pelo Centro de Gestão de Estudos Estratégicos (CGEE), publicado em dezembro de 2006, denominado “Rede de Inovação da Biodiversidade da Amazôniaâ€. No referido documento se definem os principais conceitos, estruturação, atores do setor acadêmico, governamental, empresarial e das comunidades que atuam no segmento de cosméticos na Amazônia, bem como os mecanismos de governança e as melhores práticas de interlocução dos atores que formarão parte da sub-rede.

Downloads

Edição

Seção

Artigos