Recursos minerais marinhos: fatos portadores de futuro, prioridades de estudo no Brasil e projetos estruturantes

Autores

  • Kaiser Gonçalves de Souza, et al.

Resumo

Fatos portadores de futuro, prioridades no estudo do potencial mineral marinho brasileiro e projetos estruturantes foram analisados através de consultas e discussíµes com representantes da comunidade científica e empresarial do setor.

Considerando a condição dos recursos não vivos em termos de importí¢ncia socioeconômica e político-estratégica, foram estabelecidas categorias de prioridades em: 1) areias e cascalhos, granulados bioclásticos, fosfatos e crostas cobaltíferas; 2) placeres, carvão e sulfetos polimetálicos; 3) hidratos de gás e nódulos polimetálicos; e 4) sal gema e evaporitos.

O panorama de prioridades das diferentes regiíµes morfológicas do fundo marinho é liderada pela plataforma continental, por concentrar a maior variedade de recursos minerais, usualmente mais suscetíveis de explotação, seguido pelo talude superior, platôs e cones, que abrigam outras ocorrências de importí¢ncia. Além da margem continental, sobressaem os recursos ocorrentes na írea Internacional dos Oceanos, adjacente a Zona Econômica Exclusiva brasileira.

 

 

Downloads

Publicado

2010-05-14

Edição

v. 12 n. 24 (2007)

Seção

Artigos

Licença

Autores que publicam nesta revista concordam com os seguintes termos:

  1. Autores mantém os direitos autorais e concedem í  revista o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a Creative Commons Attribution License que permitindo o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria do trabalho e publicação inicial nesta revista.

  2. Autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista.

  3. Autores têm permissão e são estimulados a publicar e distribuir seu trabalho online (ex.: em repositórios institucionais ou na sua página pessoal) a qualquer ponto antes ou durante o processo editorial, já que isso pode gerar alterações produtivas, bem como aumentar o impacto e a citação do trabalho publicado (Veja O Efeito do Acesso Livre).